O sujeito da canção Força estranha, de Caetano Veloso, tece uma narrativa que convoca outras narrativas. Desde o “eu vi” até o “por isso, essa voz tamanha”, apresentam-se...Ler Mais
Às vezes entro em exposições que quero morrer.Por quê?Porque saio igual como entrei. Anna Maria Maiolino. Entrevista para a Revista do PPGAV/EBA/UFRJ, nº 29, junho de 2015. I Qual...Ler Mais
A verdade, meu querido, é que a vida, o mundo dobra-se sempre às nossas decisões. Não nos esqueçamos das cicatrizes feitas pela morte. Nossa plenitude, eis o que importa....Ler Mais
O corpo feminino se configura como elemento fundamental na história da arte europeia, central para um olhar supostamente universal da arte até meados do século XX. O nu constitui...Ler Mais
O livro Tia Amélia – o piano e a vida incrível da compositora, escrito por Jeanne de Castro e lançado pela editora Tipografia Musical, resgata a memória de uma...Ler Mais
Essas três palavras foram extraídas da música Comida dos Titãs. No original, “Desejo, necessidade, vontade” se comunicam para dizer que “a gente não quer só comida”, quer outra coisa:...Ler Mais
Ritual, oferenda, profanação, encontro, festa, política, diversos termos podem ser evocados para designar as ações de Ronald Duarte, inclusive arte. Talvez este último seja o menos importante, pois sua...Ler Mais
O término do projeto Arte como trabalho: estratégias de sobrevivência – 2ª edição coincidiu com o início do ano de 2023 e com a esperança de que dias mais...Ler Mais
Preciso voltar para o texto. Disse isso não para os meus botões, a roupa não tinha nenhum. Talvez tenha começado uma conversa com o zíper do velho casaco. Ele...Ler Mais
um acervo de um complexo de alusões e repertórios de estímulo e de argumentos, traduzindo certa geografia do corpo: o corpo pólis, o corpo das temporalidades […], o corpo...Ler Mais
Dom Pedro, o “Primeiro”, está ali há muito, muito tempo. Pelo menos, para quem vive atualmente no Rio, parece ser muito tempo. Talvez pareça que está ali “desde sempre”...Ler Mais